quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Nunca o tempo custou tanto a passar…

Parece que a terra parou de girar…
E o que o tempo não se apressa…
O relógio parece imóvel a cada olhar meu.

A alvorada tarda em chegar...
e o dia demora a amanhecer…
A madrugada não avança.

A manhã arrasta-se…
A tarde escusa despedir-se…
E a noite escorrega devagar.

A minha vida habitual, a mil à hora,
está controlada por um limite de velocidade.
Segue vertiginosamente, mas parece estranhamente parada.

Nunca o tempo custou tanto a passar!

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